sexta-feira, 27 de março de 2009

Os elfos e o sapateiro


Texto para reflexão!!!


Bom final de semana a todos!!!


Era uma vez um sapateiro honesto que era muito pobre. Ele trabalhava tanto quanto podia e ainda assim não conseguia ganhar o suficiente para manter a si e à esposa. Até que chegou um dia em que ele não tinha nada além de um pedaço de couro, grande o suficiente para fazer um par de sapatos. Ele cortou os sapatos, deixando-os prontos para costurar, e os colocou no banco. Então, ele disse as suas orações e foi dormir, confiante que iria terminar os sapatos no outro dia e vendê-los.

Cedinho, na manhã seguinte, ele se levantou e foi para a banqueta de trabalho. Lá havia um par de sapatos, lindamente feitos, e o couro havia desaparecido! Não havia nenhum sinal de que alguém ali tivesse estado. O sapateiro e sua esposa não sabiam o que pensar disso. Mas o primeiro cliente que veio ficou tão encantado com os belos sapatos que imediatamente os comprou e pagou tanto dinheiro que deu para o sapateiro comprar couro suficiente para dois pares.

Alegremente, ele os cortou e, como já era tarde, deixou os pedaços na banqueta, prontos para serem costurados na manhã seguinte. Mas quando a manhã veio, dois pares de sapatos lindamente feitos o aguardavam no lugar do couro que ele havia deixado lá, e não havia sinal algum de qualquer pessoa que ali tivesse estado. O sapateiro e sua esposa estavam boquiabertos.

Naquele dia, um cliente veio, comprou os dois pares e, como gostou tanto deles, pagou mais do que o sapateiro pediu, dando dinheiro suficiente para quatro pares.

Mais uma vez, ele cortou os sapatos e deixou-os na banqueta. E de manhã, lá estavam mais quatro pares feitos.

Isso continuou até que o sapateiro e sua esposa se tornaram prósperos. Mas eles não estavam satisfeitos por terem tanto feito por eles e não saberem a quem agradecer. Então, uma noite, depois que o sapateiro deixou os pedaços de couro na mesa, como de costume, ele e sua esposa se esconderam atrás da cortina e deixaram uma luz na sala.

Assim que o relógio soou as doze badaladas, a porta se abriu suavemente e dois pequeninos elfos entraram dançando, pularam no banco, subiram na mesa e começaram a costurar os pedaços do couro. Eles estavam nus, mas tinham pequenas tesourinhas, martelos e linha, e trabalhavam rapidamente.

Em pouco tempo, todos os sapatos foram costurados e terminados. Então, os pequenos elfos se deram as mãos e dançaram ao redor dos sapatos na mesa. Tão engraçado aquilo foi que o sapateiro e sua esposa tiveram que fazer força para não rir. Mas o relógio soou as duas horas e os pequenos seres sumiram pela janela, deixando a sala como estava.

O sapateiro e a esposa se entreolharam e disseram:

- Como nós podemos agradecer aos pequenos elfos que nos trouxeram tanta alegria e prosperidade?

- Eu gostaria de fazer algumas belas roupinhas para eles, - disse a esposa - eles estão nus!
- E eu vou fazer os sapatinhos se você fizer os casacos. - disse o marido.

Naquele mesmo dia, eles fizeram o que prometeram. A esposa cortou dois pequenos casaquinhos verdes, dois coletes amarelos, dois pares de calças brancas, dois chapeuzinhos vermelhos (pois todos sabem que os elfos adoram cores vivas), e o marido fez dois pares de sapatinhos pontudos. Eles fizeram as roupinhas com tanto capricho quanto puderam, com pequenas costuras e lindos botões, e, pelo Natal, já estava tudo pronto.

Na véspera do Natal, o sapateiro limpou a mesa e, em vez de couro, ele colocou os dois conjuntos de roupinhas e sapatinhos. Então, ele e a esposa se esconderam, como antes, para observar.

Pontualmente à meia-noite, os pequenos elfos nus apareceram. Pularam no banco, subiram na mesa, mas quando viram as roupinhas lá, eles riram e dançaram de alegria. Cada um pegou sua roupinha e começou a vesti-la; calçaram os pequenos sapatos e então se olharam, fazendo todo tipo de estripulias de tão contentes que estavam. Por fim, eles começaram a dançar e quando o relógio bateu as duas, eles desapareceram pela janela.

Eles nunca mais voltaram, mas, daquele dia em diante, deram tanta sorte ao sapateiro e à sua esposa que eles nunca mais precisaram de ajuda...

Nunca esqueça de retribuir aqueles que estão sempre ao seu lado!!!

quinta-feira, 26 de março de 2009

Novidades no Promotor Online


No próximo mês teremos grandes novidades!

Toda a estrutura do Promotor Online será reformulada, fazendo com que o preenchimento e o envio dos relatórios seja muito mais prático.

Mas não será apenas isso...


Aguardem!

sexta-feira, 20 de março de 2009

O cavalinho


Mais um texto para reflexão,


Ótimo final de semana a todos!



Certa tarde o paizão saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e a outra de quatro anos.

Em determinado momento da caminhada, Helena, a filha mais nova, pediu ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar andando. O pai respondeu que estava também muito fatigado, e diante da resposta a garotinha começou a choramingar e fazer "corpo mole".

Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um pequeno galho de arvore e o entregou aa Helena dizendo:

- Olhe aqui um cavalinho para você montar, filha!

- Ele irá ajuda-la a seguir em frente.


A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido,que chegou em casa antes dos outros.Ficou tão encantada com seu cavalo de pau, que foi difícil faze-la parar de galopar.

A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a atitude de Helena.

O pai sorriu e respondeu dizendo: Assim é a vida, minha filha.

Às vezes a gente está física e mentalmente cansado, certo de que é impossível continuar, mas encontramos então um "cavalinho" qualquer que nos dá animo outra vez.

Esse cavalinho pode ser um bom livro,um amigo, uma canção... assim, quando você se sentir cansada ou desanimada, lembre-se de que sempre haverá um cavalinho para cada momento, e nunca se deixe levar pela preguiça ou o desanimo.


E o mais importante de tudo, sorria, sempre !!!

terça-feira, 17 de março de 2009

Site


Em breve, no site da Army, vocês terão acesso a mais fotos e vídeos de todas as ações realizadas.

Eventos, ações promocionais, blitz, campanhas de incentivo e muito mais...


Aguardem, mais novidades vem por ai!

terça-feira, 10 de março de 2009

A Magia da Comunicação!

Mais um texto para reflexão!!!


Bom dia à todos!!!




Havia um cego que pedia esmola na entrada do Viaduto do Chá, em São Paulo.

Todos os dias passava por ele, de manhã e à noite, um publicitário que deixava sempre alguns centavos no chapéu do pedinte.

O cego trazia pendurado no pescoço um cartaz com a frase:

CEGO DE NASCIMENTO, UMA ESMOLA POR FAVOR

Certa manhã o publicitário teve uma idéia, virou o letreiro do cego ao contrario e escreveu outra frase.
À noite depois de um dia de trabalho perguntou ao cego como é que tinha sido seu dia.

O cego respondeu, muito contente:

- ATÉ PARECE MENTIRA, MAS HOJE FOI UM DIA EXTRAORDINÁRIO. TODOS QUE PASSAVAM POR MIM DEIXAVAM ALGUMA COISA.AFINAL O QUE É QUE O SENHOR ESCREVEU NO LETREIRO???

O publicitário havia escrito uma frase breve, mas com sentido e carga emotiva suficientes para convencer os que passavam a deixarem algo para o cego.

A frase era:

EM BREVE CHEGARÁ A PRIMAVERA E EU NÃO PODEREI VÊ-LA.

À maioria das vezes não importa O QUE você diz, mas COMO você diz, por isso, tome cuidado em como falar com as pessoas, pois isso tem um peso positivo ou negativo naquilo que você quer dizer.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Estrelas ao mar


Mais um texto para reflexão!

Tenham um ótimo dia!!!




ESTRELAS AO MAR

Era uma vez um escritor que morava em uma praia tranqüila, próximo a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar e, à tarde, ficava em casa escrevendo.
Certo dia, caminhando pela praia, viu um vulto ao longe que parecia dançar. Ao chegar perto, reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia, para, uma a uma, jogá-las de volta ao oceano, para além de onde as ondas quebravam. "Por que você está fazendo isto?", perguntou o escritor. "Você não vê?", explicou o jovem, que alegremente continuava a apanhar e jogar as estrelas ao mar, "A maré está vazando e o sol está brilhando forte... elas irão ressecar e morrer se ficarem aqui na areia." O escritor espantou-se com a resposta e disse com paciência: "Meu jovem, existem milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Você joga algumas poucas de volta ao oceano, mas a maioria vai perecer de qualquer jeito. De que adianta tanto esforço, não vai fazer diferença?" O jovem se abaixou e apanhou mais uma estrela na praia, sorriu para o escritor e disse: "Para esta aqui faz....", e jogou-a de volta ao mar. Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, nem sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele, e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao mar.

Reflexão:

1. Quando foi a última vez que você jogou estrelas ao mar?
2. Alguém já lhe ajudou a jogá-las?
3. E quantas vezes você ajudou alguém a jogá-las?
4. Quantas vezes você parou de jogar estrelas de volta, porque alguém lhe disse que não adianta, não tem jeito mesmo?
5. Você já se sentiu como uma estrela-do-mar, lançada de volta ao mar, salva por alguém?
6. Você lembrou de agradecer? Ainda há condições de agradecer?
Façamos nosso mundo um lugar melhor. Façamos a diferença!